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Categoria: textos |
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A minha experiência com linguagens de programação na sala de aula não é tanto do ensino da mesma mas mais na utilização de programas feitos por mim com o fim de consolidar conhecimentos ou despertar a curiosidade nos alunos que, de outra forma, não mostrariam interesse na matéria em questão. Apesar de não ter tido a oportunidade de o fazer ultimamente, sempre que o faço a experiência é muito agradável para ambos os lados.
Para os alunos é algo diferente. Aquilo não pode ser matemática, como pode ser matemática se estão a jogar um jogo de computador contra um colega ou contra o computador, há pontuações e competição.
Para mim é bastante agradável ver alunos que ainda há 30 minutos, por exemplo, não sabiam nem queriam saber o que eram números primos ou divisores de um número, agora estarem a tentar desenvolver estratégias para conseguir
ganhar, quererem saber o que afinal é isso de divisores de um número e, por vezes, são os primeiros a chegarem às conclusões mais interessantes ou a desenvolver as melhores estratégias de jogo.
O jogo com que tive melhores resultados foi o “Trinca Espinhas”. A minha primeira versão foi feita em Flash para 2 jogadores baseado na versão de papel. O facto de ser para dois jogadores tinha os seus prós e os seus contras: jogar contra um colega é algo que pode incentivar mas também pode gerar conflitos uma vez que ambos usam o mesmo rato para jogar.
A versão que fiz com o Scratch ainda não foi testada em sala de aula por mim. Desta vez fiz para apenas 1 jogador contra o computador. O gato não se limita a ficar apenas com os divisores como o original de caneta e papel, ele também escolhe um número na sua vez e dá-nos os divisores que ainda restam no “tabuleiro”. |
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2013-10-07 227.05 KB 590 |
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Novembro 11, 2007
Acabei de receber estes “apelos” em comentário a uma entrada na
Teia (a entrada não é importante, os alunos gostam de comunicar comigo
através dela e, portanto, foi o que aconteceu).
Explico-os (aos comentários) e divulgo o projecto da T a que se
referem. Fui apanhada de surpresa... ou nem por isso. Estes “miúdos” têm
o turbo ligado e com pouco da minha parte, uma dica aqui, uma pista
acolá, uma explicação hoje, um estímulo amanhã... acontece magia. As
relações que temos vindo a construir desde há mais de um ano ajudam,
sei. Mas tenho muito que aprender com eles! Essa é a parte melhor... eles
já vão lá mais adiante! (...) |
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2013-10-07 100.05 KB 532 |
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Texto escrito por solicitação de José Duarte para a revista Educação e Matemática n110 (APM) |
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2013-10-07 135.59 KB 535 |
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